sexta-feira, 22 de abril de 2016

PETROLINA-PE



   Em 1840, Petrolina ainda não era povoado e se chamava “Passagem do Juazeiro”, porque era neste ponto que os viajantes de Ouricuri, dos sertões do Piauí, do Ceará e de Pernambuco faziam a travessia do Rio São Francisco para o Estado da Bahia, no ponto fronteiro à atual Juazeiro. O  capuchinho italiano, frei Henrique, abrindo prédicas missionárias, a pedido do então vigário da Boa Vista, padre Manoel Joaquim da Silva, tratou em 1858, de erigir uma capela no local. Como em vista da extensão do território, demasiado penoso se tornasse para o pároco o cumprimento dos seus deveres, este ainda vigário da Boa Vista, solicitou do diocesano, então d. João da Purificação Marques Perdigão, que ficasse dividida a freguesia, constituindo-se  outra. O Bispo muito solícito, apresentou a reclamação à Assembleia da Província, que o atendeu, pela Lei nº 530, de 7 de junho de 1862, foi Petrolina elevada à categoria de freguesia, denominação esta (Petrolina) em homenagem ao imperador D. Pedro II, que ocupava, então o trono do Brasil.
   A Lei nº 1444, de 5 de junho de 1879, criou a comarca de Petrolina, que foi instalada a 1º de outubro de 1881 pelo  seu primeiro Juiz, Dr. Manoel Barreto Dantas. Pela Lei nº 130, de 28 de junho de 1895, foi Petrolina elevada a categoria de  cidade, sendo instalada a 21 de setembro de  1895.
   Até 1958, havia na cidade 2 periódicos: “O Farol”, semanário noticioso e de interesses regionais, e “O Sertão”, semanário político e religioso. 


Vista aérea parcial da cidade


Praça Dom Malan


Colégio Nossa Senhora Auxiliadora


Catedral de Petrolina


Aspecto parcial da  Rua Conselheiro Luiz Felipe

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