Em 1840, Petrolina ainda não era
povoado e se chamava “Passagem do Juazeiro”, porque era neste ponto que os
viajantes de Ouricuri, dos sertões do Piauí, do Ceará e de Pernambuco faziam a
travessia do Rio São Francisco para o Estado da Bahia, no ponto fronteiro à
atual Juazeiro. O capuchinho italiano,
frei Henrique, abrindo prédicas missionárias, a pedido do então vigário da Boa
Vista, padre Manoel Joaquim da Silva, tratou em 1858, de erigir uma capela no
local. Como em vista da extensão do território, demasiado penoso se tornasse
para o pároco o cumprimento dos seus deveres, este ainda vigário da Boa Vista,
solicitou do diocesano, então d. João da Purificação Marques Perdigão, que
ficasse dividida a freguesia, constituindo-se
outra. O Bispo muito solícito, apresentou a reclamação à Assembleia da
Província, que o atendeu, pela Lei nº 530, de 7 de junho de 1862, foi Petrolina
elevada à categoria de freguesia, denominação esta (Petrolina) em homenagem ao
imperador D. Pedro II, que ocupava, então o trono do Brasil.
A Lei nº 1444, de 5 de junho de 1879, criou a comarca de Petrolina, que
foi instalada a 1º de outubro de 1881 pelo
seu primeiro Juiz, Dr. Manoel Barreto Dantas. Pela Lei nº 130, de 28 de
junho de 1895, foi Petrolina elevada a categoria de cidade, sendo instalada a 21 de setembro
de 1895.
Até 1958, havia na cidade 2 periódicos: “O Farol”, semanário noticioso e
de interesses regionais, e “O Sertão”, semanário político e religioso.
Vista aérea parcial da cidade
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Praça Dom Malan
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Colégio Nossa Senhora Auxiliadora
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Catedral de Petrolina
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Aspecto parcial da
Rua Conselheiro Luiz Felipe
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